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Número de ´saidinhas bancárias´ têm redução no Estado

O número de ´saidinhas bancárias´ caiu 32,4% nos cinco primeiros meses deste ano, no Ceará. Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), foram 73 casos de janeiro a maio, contra 108 registrados em 2012, em igual período. Foram 35 ações a menos que 2013 em relação a 2012.

A Polícia acredita que o trabalho preventivo de patrulhamento nas imediações das agências bancárias e prisões de pessoas que atuavam com o tipo de assalto citado são as principais razões para a redução do índice.

´Olheiros´

Embora não seja um crime tipificado no Código Penal Brasileiro, convencionou-se chamar de ´saidinha bancária´ a abordagem e roubo, fora do ambiente das agências, de clientes que tenham sacado dinheiro, normalmente grandes valores. ´Olheiros´ passam informações para comparsas que ficam nas proximidades e estes atacam.

A SSPDS divulgou uma lista de medidas preventivas que os clientes de agências bancárias podem usar para fugir das ´saidinhas´. São dicas básicas que podem se adaptar a rotina das pessoas. Uma das medidas é evitar sacar valores altos em espécie e realizar sempre transações eletrônicas, que oferecem mais segurança e comodidade.

Um exemplo são as transferências via telefone e Internet. Mas no caso de saque em valor alto, a Polícia aconselha a nunca contar dinheiro em público, se houver necessidade, conte o dinheiro em um lugar reservado da agência.

Algumas instituições financeiras possuem locais reservados para a finalidade, basta conversar com um funcionário do banco. O cliente deve evitar comentar com estranhos sobre a operação que realizou ou realizará e ir ao banco sozinho e usando os mesmos trajetos e horários.

A SSPDS alerta sobre pessoas que ficam por longe período dentro das agências sem realizar qualquer operação e pede que o cliente, caso se sinta observado ou seguido, que entre em um local movimentado e acione a Polícia Militar pelo número 190 informando as características do observador.

No caso de desconfiar está sendo observado por suspeitos no interior da agência, é necessário que o cliente procure um funcionário identificado ou um segurança para relatar o ocorrido.

Diário do Nordeste

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