Nêgo nasceu em Aurora, no Ceará em 1943, e chegou ao Rio no final dos anos 60. Com a ajuda de pessoas que admiravam seu talento, se mudou para Nova Friburgo e assim começou o seu acervo de esculturas que hoje é conhecido mundialmente. O artista plástico Geraldo Simplício, conhecido como Nêgo, celebrou seu 80º aniversário no último dia 2 de abril.
O escultor estreou no mundo das artes em 1966, com uma exposição no município cearense de Crato. À época, suas esculturas eram feitas em madeira e o trabalho teve mostras nas cidades de Fortaleza e Recife (PE). Neste período, conheceu no Rio de Janeiro a crítica de arte Cecília Falk, que incentivou Nêgo na trajetória artística e em sua mudança para Nova Friburgo.
O Jardim do Nêgo é um museu de artes ao ar livre, único no mundo, com esculturas gigantes, com até dez metros de altura, talhadas à mão nos barrancos do terreno, cobertas por um limo verde, um tipo de proteção natural, que exige manutenção diária devido à erosão do solo. O clima úmido faz com que o musgo cresça e faça o acabamento de cada uma das peças que se tornam automaticamente atrações turísticas. A entrada para adultos custa R$ 25, enquanto menores de 12 anos não pagam. O local está aberto diariamente, das 8h às 17h.
A Rede Globo teve a oportunidade de conversar com o artista, que compartilhou detalhes sobre seu trabalho, sua vida e seus planos. Confira a reportagem para saber mais.
Ele, que usa no centro da testa um “protetor do chacra da terceira visão” que, segundo ele, concentra a energia do corpo astral, é um homem simples, que costumava trabalhar com madeira na hora de fazer artes e considerado um autodidata, um dia lhe despertou o olhar para a terra.
Conheça mais sobre “Nêgo”:
Fontes: Aurora Notícias, Rede Globo e A Voz da Serra
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