Decreto das Armas: Os Três senadores do Ceará votaram para derrubar decreto de Bolsonaro

O placar expressivo do Senado que decidiu na noite desta terça-feira (18/junho) derrubar os decretos do presidente Jair Bolsonaro...

Na sequencia, Senadores cearenses Cid Gomes, Tasso Jereissati e Eduardo Girão | Imagens: Google
Na sequencia, Senadores cearenses Cid Gomes, Tasso Jereissati e Eduardo Girão | Imagens: Google
Na sequencia, Senadores cearenses Cid Gomes, Tasso Jereissati e Eduardo Girão | Imagens: Google
Na sequencia, Senadores cearenses Cid Gomes, Tasso Jereissati e Eduardo Girão | Imagens: Google

O placar expressivo do Senado que decidiu na noite desta terça-feira (18/junho) derrubar os decretos do presidente Jair Bolsonaro que flexibilizam o porte e a posse de armas foi uma forma de mandar um recado ao Palácio do Planalto. Senadores ouvidos pelo blog disseram que o Congresso Nacional quis frear o movimento do presidente de legislar por meio de decretos.

O placar de 47 votos a 28 foi um alerta de que o ambiente é desfavorável ao governo. A expectativa de senadores é que a Câmara também se posicione contra o decreto.

Entre os que votaram contra, estão os três senadores que representam o Ceará: Cid Gomes (PDT), Tasso Jereissati (PSDB) e Eduardo Girão (Podemos).

[ads1] A percepção de senadores é que a derrota foi mais expressiva porque o presidente Bolsonaro se envolveu pessoalmente para manter o decreto fazendo não apenas declarações públicas, mas ligando pessoalmente para senadores.

Confira como votaram os senadores:

Pela derrubada do decreto

Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Alvaro Dias (Podemos-PR), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Cid Gomes (PDT-CE), Confúcio Moura (MDB-RO), Daniella Ribeiro (PP-PB), Eduardo Braga (MDB-AM), Eduardo Girão (Podemos-CE), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Esperidião Amin (PP-SC), Fabiano Contarato (Rede-ES), Flávio Arns (Rede-PR), Humberto Costa (PT-PE), Jaques Wagner (PT-BA), Jarbas Vasconcelos (MDB-PE), Jayme Campos (DEM-MT), Jean Paul Prates (PT-RN), Jorge Kajuru (PSB-GO), José Maranhão (MDB-PB), José Serra (PSDB-SP), Kátia Abreu (PDT-TO), Leila Barros (PSB-DF), Mara Gabrillo (PSDB-SP), Marcelo Castro (MDB-PI), Mecias de Jesus (PRB-RR), Omar Aziz (PSD-AM), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Otto Alencar (PSD-BA), Paulo PAim (PT-RS), Paulo Rocha (PT-PA), Plínio Valério (PSDB-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Reguffe (sem partido-DF), Renan Calheiros (MDB-AL), Renilde Bilhões (PROS-AL), Rodrigo Cunha (PSDB-AL), Rodrigo PAcheco (DEM-MG), Rogério Carvalho (PT-SE), Romário (Podemos-RJ), Rose de Freitas (Podemos-ES), Simone Tebet (MDB-MS) ,Styvenson Valentim (Podemo-RN), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Veneziano Vital do Rêgo (PDB-PB) ,Wellington Fagundes (PL-MT), Weverton (PDT-MA), Zenaide Maia (PROS-RN)

A favor do decreto

Angelo Coronel (PSD-BA), Arolde de Oliveira (PSD-RJ), Carlos Viana (PSD-MG), Chico Rodrigues (DEM-RR), Ciro Nogueira (PP-PI), Dário Berger (MDB-SC), Eduardo Gomes (MDB-TO), Elamno Férrer (Podemos-PI), Fernando Coelho (MDB-PE), Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Izalci Lucas (PSDB-DF), Jorginho Mello (PL-SC) ,Juíza Selma (PSL-MT), Lasier Martins (Podemos-RS), Lucas Barreto (PSD-AP), Luis Carlos Heize (PP-RS), Luiz do Carmo (MDB-GO), Mailza Gomes (PP-AC), Major Olimpio (PSL-SP), Marcio Bittar (MDB-AC) ,Marcos do Val (Cidadania-ES), Marcos Rogério (DEM-RO), Nelsinho Trad (PSD-MS), Roberto Rocha (PSDB-MA), Soraya Thronicke (PSL-MS), Temário Mota (PROS-RR), Vanderlan Cardoso (PP-GO), Zequinha Marinho (PSC-PA)

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